terça-feira, 30 de dezembro de 2014

As 10 tendências do jornalismo em 2014

Do Observatório da Imprensa

Por Marcelo Rech em 30/12/2014 na edição 831

Reproduzido do Jornal ANJ nº 253, dezembro/2014

Talvez o depoimento mais contundente, e significativo, nas 116 páginas do relatório “Tendências em Redações”, editado pelo Fórum Mundial de Editores (WEF), seja o da editora-chefe do escritório do The Guardian nos EUA, Janine Gibson, que liderou a cobertura do jornal durante as trepidantes semanas do affair Snowden e está de volta a Londres para assumir a edição digital do diário.

– Jornalistas são como as proverbiais baratas depois da guerra nuclear – eles vão encontrar um caminho, nós acharemos um caminho! – diz Janine em entrevista para o relatório, editado a cada ano com uma análise do que está acontecendo ou vai acontecer nas redações.

A compilação das 10 tendências de 2014 comprova que o jornalismo é mesmo resiliente e capaz de sobreviver a qualquer apocalipse, mas não sem uma boa dose de sobressaltos e de adaptações na travessia para o novo mundo. Vamos às tendências:

1. Proteção ao jornalismo na era da vigilância. Traumatizados pela ação dos serviços de segurança na apuração do caso Snowden, jornalistas estão adotando medidas similares às dos espiões e evitam ao máximo expor suas conversações, especialmente online e por telefone.

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Crise: O Jornalismo da Propaganda

A guerra pelos media e o triunfo da propaganda

por John Pilger

Por que tão grande parte do jornalismo sucumbiu à propaganda? Por que a censura e a distorção são a prática padrão? Por que a BBC é tão frequentemente uma porta-voz do poder rapinante? Por que o New York Times e o Washington Post enganam os seus leitores?

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