sábado, 31 de janeiro de 2015

A imprensa no Período Regencial

Este vídeo aborda o nascimento da imprensa, em especial no Brasil. Principalmente sua importância para os Estados constitucionais que estavam surgindo, com todas suas dificuldades.



Nascimento da imprensa
  • A publicidade dos atos do governo é necessária em uma democracia
  • A liberdade de expressão e à informação tornaram-se direitos humanos básicos
  • Os jornais se consolidaram como uma ferramenta para que o povo debater e fiscalizar o governo
Imprensa na política brasileira
  •  A imprensa não é independente da política
  •  Os jornais são criados principalmente por políticos
  •  Ou por alguém próximo a algum político
  •  Entre 1827 e 1844 surgem 64 novos veículos de imprensa
Os pasquins
  • Esses primeiros jornais tiveram poucas edições e poucos colaboradores
  •  Tinham a função de expressar publicamente a opinião daquele que financiava sua impressão
  •  Alguns jornais eram distribuídos em inglês ou francês, para públicos específicos
A política na imprensa
  • Nas páginas dos jornais, tanto da Corte como das províncias, havia um debate político intenso
  •  Os veículos e os jornalistas foram perseguidos por motivações políticas
  •  10% dos deputados escreviam para jornais
  •  O caráter agressivo do debate na imprensa recebia muitas críticas, pois incentivaria a “anarquia”
 A imprensa na política
  • A imprensa, desde o início, alega que expressa a “opinião pública”
  • Usava seu poder para direcionar os trabalhos dos parlamentares
  • Procurava favorecer politicamente aqueles que comungavam com seus interesses
  • Opinião pública torna-se opinião publicada
  • Orientavam o voto de seus leitores
  • E desaconselhavam o voto em certos candidatos
“Opinião pública”
  • Logo em seu início, a imprensa se colocará como porta-voz da população
  • Porém, a imprensa não é neutra, desinteressada
  • A imprensa é uma ferramenta fundamental para o funcionamento da democracia
  • A qualidade da imprensa de um país pode nos dizer a qualidade de sua democracia
  • Quanto mais plural forem os meios de comunicação, mais democrática será a sociedade
Compartilhado do blog do jornalista Luis Nassif 
http://jornalggn.com.br/luisnassif

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

A cooperativa de jornalistas que bateu a concorrência

Formada há dois anos e meio por trabalhadores do extinto jornal Eleftherotypia, esta cooperativa produz o segundo jornal mais vendido em Atenas.

Nuno Moniz e Catarina Príncipe - Esquerda.net

"Efimerida”, ou liberdade de imprensa. É o jornal produzido por uma cooperativa de jornalistas há dois anos e meio. Grande parte dos jornalistas que hoje lá trabalham, e que estiveram no começo deste jornal, faziam parte do Eleftherotypia. Este fechou há alguns anos, entre dívidas de impostos e de empréstimos bancários, e pôs cerca de duas mil pessoas no desemprego. Leia íntegra do texto, publicado originalmente no portal Carta Maior, clicando aqui

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

As apostas para o jornalismo em 2015

06/01/2015 na edição 832
Do Observatório da Imprensa

Washington Post; e Richard Tofel, presidente da ProPublica.
O Nieman Journalism Lab, laboratório de estudos sobre a mídia da Fundação Nieman para o Jornalismo, em Harvard, encerrou 2014 com uma série de artigos com previsões para o futuro do jornalismo – mais precisamente, o futuro em 2015. Foram convocados 65 profissionais que atuam na área para colocar, em artigos, o que acreditam que será relevante neste ano. Entre os autores estão funcionários das mais variadas organizações, como Raju Narisetti, vice-presidente sênior de estratégia na News Corp; Cory Haik, produtora executiva e editora para notícias digitais do

Leia íntegra do texto clicando aqui