quarta-feira, 30 de abril de 2014

O Mercado de Notícias - trailer oficial

Os tropeços da imprensa, as dúvidas sobre a qualidade da informação, os interesses por trás do jornalismo, e o quanto tudo isso pode influenciar a formação da opinião pública são as principais questões que norteiam o documentário "O Mercado de Notícias", quinto longa do diretor gaúcho Jorge Furtado ("Meu Tio Matou um Cara"). Confira aqui resenha sobre o documentário.

 

terça-feira, 29 de abril de 2014

Jornalismo de centavos, sensacionalismo e cidadania

Por Luiz Martins da Silva e Fernando Oliveira Paulino
em 29/04/2014 na edição 796

Comunicação apresentada no Grupo de Trabalho Jornalismo e Cidadania da 4ª Conferência ICA América Latina, sob o tema “Diálogos entre Tradição e Contemporaneidade nos Estudos Latino-Americanos e Internacionais de Comunicação, Universidade de Brasília, 26 a 28 de março de 2014; título original “Repensando o penny press: jornalismo de centavos, sensacionalismo e cidadania”.

Artigo publicado no Observatório da Imprensa. Para ler a íntegra, clique aqui.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Os números sobre o mercado de jornalismo no Brasil


Em dez anos (2002 – 2012), o número de jornalistas empregados no Brasil aumentou quatro vezes. 30% deles estão no estado de São Paulo e os maiores salários no Distrito Federal. 
O número de jornalistas no Brasil cresceu entre os anos de 2002 e 2012. Em 2002, o Brasil tinha cerca de doze mil profissionais empregados e, aumentou cerca de quatro vezes em 2012, atingindo 45 mil jornalistas ocupados. São Paulo é o estado brasileiro que concentrou o maior número de profissionais com 30% de participação no mercado. O segundo estado que mais empregou é o Rio de Janeiro seguido de Minas Gerais, ambos com pequena redução no período.

fonte: Blog do Luis Nassif. Leia aqui a íntegra do texto. 

quarta-feira, 23 de abril de 2014

O "neojornalismo", por Luis Nassif - vale a leitura

O neojornalismo atual surgiu na revista Veja e foi seguido pela Folha a partir de meados dos anos 80. No meu livro “O jornalismo dos anos 90” analiso em detalhes esse estilo.
Trata-se de um produto típico dos grupos de mídia, onde se misturam alguns recursos jornalísticos, recursos de dramaturgia e de marketing. É o chamado show da notícia, com muito mais show do que notícia.
Consiste em levantar uma ou duas informações verdadeiras – mesmo que irrelevantes – e montar uma roteirização copiada da dramaturgia, misturando fatos inexistentes, meras deduções ou ficção pura, tudo devidamente embrulhando em um estilo subliterário típico dos tabloides. Depois, confere-se o tratamento publicitário adequado nas manchetes chamativas e no lead – em geral prometendo muito mais do que a reportagem entrega.
- Para ler a íntegra do texto, clique aqui

terça-feira, 15 de abril de 2014

Suicídio: cobrir ou não?

Ai pessoal, ontem (14.3) falamos um pouco sobre isso. Para refletir.


Globo e Record Bsb transmitindo ao vivo tentativa de suicídio. E se o cara se jogar, quem assina atestado de óbito?
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