Espaço auxiliar destinado para as turmas da disciplina Teoria do Jornalismo e da comunicação, História da comunicação e comunicação organizacional. Também traz informações sobre filmes, livros, publicações científicas relativas à temática do jornalismo. Este blog pretende ser um campo virtual de debates, aproximações, complementos e contribuições sobre o assunto, discutidos neste semestre na Universidade. Bem vindo.
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Tópicos para avaliação regimental - Teorias do Jornalismo II
Prezados (as),
abaixo alguns dos PRINCIPAIS tópicos da avaliação regimental (1/12):

abaixo alguns dos PRINCIPAIS tópicos da avaliação regimental (1/12):

Teoria do Espelho
Teoria do Gatekeeping
Teoria Organizacional
Teoria da Ação Política
Teoria do Newsmaking
Teoria dos Definidores Primários e a Espiral do Silêncio
Teoria Etnográfica
Teoria Interacionista
Teoria da Nova História
Teoria dos Fractais Biográficos
A rede noticiosa
A prova - dia 1 de dezembro, manhã - será com consulta aos apontamentos do caderno, às questões da avaliação continuada e textos da apostila. E SÓ. Boa sorte a todos(as).
A prova - dia 1 de dezembro, manhã - será com consulta aos apontamentos do caderno, às questões da avaliação continuada e textos da apostila. E SÓ. Boa sorte a todos(as).
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Tópicos para a avaliação regimental - Teoria do jornalismo I
Na relação abaixo, "alguns" dos principais tópicos da avaliação regimental. A prova - dias 27/11 e 28/11 - será com consulta aos apontamentos do caderno, às questões da avaliação continuada e textos da apostila. E SÓ. Boa sorte a todos(as).
* Distorção involuntária (unwitting bias)
* A questão da objetividade x subjetividade
* O campo jornalístico
* O processo de construção da notícia
*Noticiabilidade (os valores-notícia)
* Conceitos do que é notícia
A volta do jornalismo cor-de-rosa
ESTRATÉGIAS PUBLICITÁRIAS
Por Leandro Marshall em 18/11/2014 na edição 825
Uma das mais eficientes estratégias utilizadas pela publicidade tem sido a de travestir informações publicitárias com as técnicas da “narrativa” da informação jornalística. A fórmula tem sido amplamente praticada e decorre da queda do muro ético entre a Redação e o departamento de publicidade, a partir dos anos 1990, para otimizar a eficácia do faturamento das chamadas organizações empresariais no ramo da comunicação.
Leia íntegra clicando aqui.
Como transformar a cultura da redação impressa e superar os obstáculos às mudanças digitais
Jessica Weiss | 10/11/14
Em junho de 2009, a cidade de Liverpool, na Inglaterra, levou um susto
quando um guindaste de 100 toneladas bateu em um bloco de apartamentos
no centro da cidade ao meio-dia. A jornalista Alison Gow e sua equipe digital do Liverpool Echo
sairam para apurar a notícia. Mas logo perceberam que a notícia já
estava sendo reportada online por moradores e outras testemunhas
oculares tirando fotos e documentando nas redes sociais.
Leia íntegra do texto clicando aqui.
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
Dois textos sobre o novo jornalismo
O FUTURO DO JORNALISMO
Redes sociais mudaram produção e distribuição de notícias
11/11/2014 na edição 824
As redes sociais mudaram o jornalismo. A rapidez como as notícias se
propagam em sites como Twitter e Facebook transformou a maneira como os
furos jornalísticos são divulgados pelos jornais e canais de TV, e a
possibilidade de qualquer pessoa com um dispositivo móvel publicar
conteúdo noticioso alterou a apuração tradicional e a interação com
fontes. Os grandes meios de comunicação tiveram que se adaptar para não
ficar para trás.
Leia íntegra no site do Observatório da Imprensa clicando aqui.
ÁTOMOS & BITS
Prevalência do jornalismo e as velhas artimanhas
Por Sylvia Debossan Moretzsohn em 11/11/2014 na edição 824
O surgimento da internet, com a inédita possibilidade de disseminação de
informações e da manifestação pública de pessoas comuns, provocou
vaticínios tão imediatos quanto apressados, como ocorre sempre que surge
uma nova tecnologia. Anunciava-se o fim do jornalismo e a inauguração
de uma nova era em que todos poderíamos comunicar em igualdade de
condições. Mais ainda: todos agora poderíamos nos tornar “mídia”.
Confundia-se aí liberdade de manifestação com capacidade de produzir
notícias, o que exige competência para apurar e selecionar os fatos mais
relevantes, seja por seu interesse público, seja pelo seu caráter
bizarro ou surpreendente. Mas poucos estavam interessados em questionar
ou relativizar suas expectativas em relação ao admirável e libertário
mundo novo das redes.
Para ler a íntegra do texto no site do Observatório da Imprensa, clique aqui.
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