quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Dois textos sobre o novo jornalismo

O FUTURO DO JORNALISMO

Redes sociais mudaram produção e distribuição de notícias

11/11/2014 na edição 824

As redes sociais mudaram o jornalismo. A rapidez como as notícias se propagam em sites como Twitter e Facebook transformou a maneira como os furos jornalísticos são divulgados pelos jornais e canais de TV, e a possibilidade de qualquer pessoa com um dispositivo móvel publicar conteúdo noticioso alterou a apuração tradicional e a interação com fontes. Os grandes meios de comunicação tiveram que se adaptar para não ficar para trás.

Leia íntegra no site do Observatório da Imprensa clicando aqui

ÁTOMOS & BITS

Prevalência do jornalismo e as velhas artimanhas

Por Sylvia Debossan Moretzsohn em 11/11/2014 na edição 824

O surgimento da internet, com a inédita possibilidade de disseminação de informações e da manifestação pública de pessoas comuns, provocou vaticínios tão imediatos quanto apressados, como ocorre sempre que surge uma nova tecnologia. Anunciava-se o fim do jornalismo e a inauguração de uma nova era em que todos poderíamos comunicar em igualdade de condições. Mais ainda: todos agora poderíamos nos tornar “mídia”. Confundia-se aí liberdade de manifestação com capacidade de produzir notícias, o que exige competência para apurar e selecionar os fatos mais relevantes, seja por seu interesse público, seja pelo seu caráter bizarro ou surpreendente. Mas poucos estavam interessados em questionar ou relativizar suas expectativas em relação ao admirável e libertário mundo novo das redes.

Para ler a íntegra do texto no site do Observatório da Imprensa, clique aqui. 

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