O FUTURO DO JORNALISMO
Redes sociais mudaram produção e distribuição de notícias
11/11/2014 na edição 824
As redes sociais mudaram o jornalismo. A rapidez como as notícias se
propagam em sites como Twitter e Facebook transformou a maneira como os
furos jornalísticos são divulgados pelos jornais e canais de TV, e a
possibilidade de qualquer pessoa com um dispositivo móvel publicar
conteúdo noticioso alterou a apuração tradicional e a interação com
fontes. Os grandes meios de comunicação tiveram que se adaptar para não
ficar para trás.
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ÁTOMOS & BITS
Prevalência do jornalismo e as velhas artimanhas
Por Sylvia Debossan Moretzsohn em 11/11/2014 na edição 824
O surgimento da internet, com a inédita possibilidade de disseminação de
informações e da manifestação pública de pessoas comuns, provocou
vaticínios tão imediatos quanto apressados, como ocorre sempre que surge
uma nova tecnologia. Anunciava-se o fim do jornalismo e a inauguração
de uma nova era em que todos poderíamos comunicar em igualdade de
condições. Mais ainda: todos agora poderíamos nos tornar “mídia”.
Confundia-se aí liberdade de manifestação com capacidade de produzir
notícias, o que exige competência para apurar e selecionar os fatos mais
relevantes, seja por seu interesse público, seja pelo seu caráter
bizarro ou surpreendente. Mas poucos estavam interessados em questionar
ou relativizar suas expectativas em relação ao admirável e libertário
mundo novo das redes.
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