segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Teoria da ação política (ou instrumentalista) - teorias do jornalismo





O conceito de notícia II - Ciro Marcondes Filho (Introdução ao jornalismo)




Coletivos de comunicação estão mudando a forma de produzir conteúdo

Por Paulo Roberto Junior em 18/08/2015 na edição 864

Era sexta-feira, 4 de abril de 2014, quando um grupo de moradores da Maré, na Zona Norte do Rio de Janeiro, reuniu-se ao redor de uma mesa de bar dentro da favela. O propósito, no entanto, era maior do que um simples encontro entre amigos. Eles estavam ali dispostos a planejar uma cobertura colaborativa do primeiro dia de ocupação da comunidade por militares do Exército. Menos de 24 horas depois, as Forças Armadas começaram a avançar pelas ruelas das 15 favelas que compõem o Complexo da Maré. Em meio ao clima de desconfiança dos moradores e à atuação inicial dos militares – que revistavam carros, caminhões e cidadãos – nascia um dos coletivos de comunicação mais atuantes na região, o Maré Vive.

Clique aqui para ler a íntegra do texto.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Escola Base - 20 anos depois (Caminhos da Reportagem, TV Brasil)

Um dos maiores erros da imprensa brasileira de todos os tempos. Vale a pena ver...para que isso jamais se repita.

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

"O que é jornalismo?" - disciplina Introdução ao jornalismo




Coletivos de comunicação estão mudando a forma de produzir conteúdo

Do Observatório da Imprensa

Por Paulo Roberto Junior em 18/08/2015 na edição 864

Era sexta-feira, 4 de abril de 2014, quando um grupo de moradores da Maré, na Zona Norte do Rio de Janeiro, reuniu-se ao redor de uma mesa de bar dentro da favela. O propósito, no entanto, era maior do que um simples encontro entre amigos. Eles estavam ali dispostos a planejar uma cobertura colaborativa do primeiro dia de ocupação da comunidade por militares do Exército. Menos de 24 horas depois, as Forças Armadas começaram a avançar pelas ruelas das 15 favelas que compõem o Complexo da Maré. Em meio ao clima de desconfiança dos moradores e à atuação inicial dos militares – que revistavam carros, caminhões e cidadãos – nascia um dos coletivos de comunicação mais atuantes na região, o Maré Vive.

Para ler a íntegra do texto, clique aqui

Teoria do Espelho - resumo (Teorias do Jornalismo)




Ficção e realidade se misturam e pautam debate sobre o poder judiciário brasileiro

Do Portal Imprensa
www.portalimprensa.com.br
Por  Alana Rodrigues*

De um lado, um texto ficcional, em primeira pessoa, sem referências a nomes, espaços e tempos. De outro, uma comparação com um personagem de uma novela ao retratar um caso real.  A ficção e a realidade são elementos que podem ser utilizados como recurso jornalístico para exercer o direito à crítica ou ao simples fato de narrar uma história. Mas não foi esse o entendimento das autoridades nos casos dos jornalistas Cristian Góes e Dinarte Assunção.
Leia íntegra do texto clicando aqui

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Redações multidisciplinares

Do Observatório da Imprensa

Por Angela Pimenta em 28/07/2015

As redações jornalísticas, especialmente as grandes redações, devem adotar um perfil horizontal, versátil e descentralizado, abolindo a tradicional subordinação dos designers aos repórteres e editores de texto. Para o espanhol Alberto Cairo, um dos maiores nomes da infografia mundial, a equipe ideal deveria ser multidisciplinar, incluindo além de jornalistas, também cientistas, economistas e sociólogos para que a abordagem de um tema jornalístico seja a mais diversificada possível.
Alberto Cairo veio recentemente a São Paulo para lecionar no curso Master em Jornalismo Digital do IICS. Em 2013, ele lançou The functional art – an introduction to information graphics and visualization, que mereceu o seguinte elogio do designer Nigel Holmes, ex-diretor de artes gráficas da revista Time: “trata-se do livro mais completo e sensato de infografia do mundo real já produzido; não vamos precisar de outro tão cedo.”
Leia a íntegra do texto clicando aqui

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Umberto Eco e o jornalismo "de esgoto"

Do Consultor Jurídico
Entrevista concedida pelo semiólogo Umberto Eco à jornalista Ilze Scamparini, para o programa Milênio — um programa de entrevistas, que vai ao ar pelo canal de televisão por assinatura GloboNews às 23h30 de segunda-feira com repetições às terças-feiras (17h30), quartas-feiras (15h30), quintas-feiras (6h30) e domingos (14h05).
Umberto Eco é um italiano que olha a realidade com óculos especiais. Defini-lo como escritor e crítico literário seria muito pouco. Também seria insuficiente nominá-lo como linguista, esse piemontês de Alexandria, de fama internacional é também filósofo e um ensaísta vivaz. Semiólogo, usa a ciência dos símbolos como um esquema mental. Grande apaixonado pela Idade Média, produziu obras como O Nome da Rosa, de 1980, um suspense filosófico ambientado no ano de 1327, que virou best seller e inspirou um filme com Sean Connery. Estudioso do fenômeno da comunicação, foi um dos primeiros por aqui a falar de linguagem televisiva. Acompanhou o nascimento da televisão italiana e do pensamento americano sobre a TV. Um princípio fundamental da sua narrativa é a suspeita, a desconfiança no que se diz. Umberto Eco põe em discussão qualquer interpretação sobre os fatos. Na sua casa em Milão ele nos mostrou a edição brasileira de Número Zero, o seu último livro que cita histórias da época contemporânea para falar de chantagem, intrigas e de reputações enlameadas dentro da redação de um jornal.
Leia íntegra da entrevista clicando aqui

Vagas para estágio - CEAGESP

A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo - CEAGESP está contratando estagiários em jornalismo. Confira as atividades: 

- Organizar o clipping, 
- Colaborar no atendimento à imprensa,
- Participar na elaboração de publicações e material de divulgação, 
- Auxiliar na elaboração de conteúdo da intranet, portal e mídias sociais da empresa.

Benefícios: Vale Transporte e Vale Refeição valor créditos dias úteis de R$ 11,55.

Bolsa Auxílio: Estudantes de 1º e 2º ano: Bolsa R$ 800,00 / Estudantes a partir do 3º ano: Bolsa Auxílio R$ 1.000,00


contato: comunicacao@ceagesp.gov.br




sexta-feira, 19 de junho de 2015

Como o jornalismo empreendedor está decolando no Brasil

INTERESSE PÚBLICO > SAÍDAS PARA A CRISE

Por Kiratiana Freelon em 16/06/2015 na edição 855

Reproduzido da IJNET – Rede de Jornalistas Internacionais; 11/6/2015


Quando o jornalista brasileiro Fernando Mello quis divulgar o lançamento do Brio, sua nova startup, em maio, ele fez o que a maioria dos jornalistas empreendedores faz. Escreveu um post no Medium. “No momento em que o jornalismo passa por transformações e incertezas, nosso grupo de repórteres, editores, designers, desenvolvedores e engenheiros… lança um projeto que pretende ser uma janela de oportunidades”, Fernando escreveu em um post no Medium (em inglês e português). O lançamento do Brio é um sinal dos tempos no jornalismo brasileiro: jornalistas brasileiros estabelecidos estão cada vez mais optando por lançar suas próprias startups de mídia.

Leia íntegra do artigo clicando aqui

terça-feira, 26 de maio de 2015

Vale a reflexão

IMPRENSA EM QUESTÃO > ‘O GLOBO’ & ‘EXTRA’

Uma empresa, dois jornais. Um abismo

Por Sylvia Debossan Moretzsohn em 26/05/2015 na edição 852


Quem pensa que os jornais produzidos por uma mesma empresa falam sempre a mesma língua, diferindo apenas na linguagem adotada de acordo com o seu “público-alvo”, teve uma surpresa diante do abismo entre O Globo e o Extra na cobertura do assassinato do médico Jaime Gold, que pedalava pela Lagoa Rodrigo de Freitas, um dos cartões postais do Rio, no início da noite de terça-feira (19/5). Sobretudo porque, no mesmo dia, dois jovens – um adolescente de 13 e um rapaz de 24 – foram assassinados durante uma operação da Polícia Civil no morro do Dendê, na Ilha do Governador. O médico morreria na madrugada seguinte, depois de horas na mesa de cirurgia.
Na quinta-feira (21/5), O Globo destacava na primeira página o “crime na Lagoa” e a “tragédia anunciada”, dedicando-lhe nada menos do que cinco páginas internas. A suíte das mortes no Dendê mereceram apenas duas colunas espremidas no meio de outra página interna, ainda assim assinadas – como na véspera – por um repórter do Extra.
Leia íntegra clicando aqui

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Umberto Eco e o manual do mau jornalismo

por AFP — publicado 18/01/2015
"Número Zero", novo romance do escritor italiano, é ambientado em 1992 e mostra a história de um jornal criado para difamar
Por Kelly Velazquez
O famoso escritor e ensaísta italiano Umberto Eco apresentou nesta semana na Itália seu novo romance, Número zero, uma espécie de manual do mau jornalismo ambientado na redação de um jornal imaginário.
O novo livro do influente intelectual italiano, autor do famoso romance O nome da rosa e de importantes tratados de semiótica, é uma história de ficção ambientada em 1992, um ano particular para a Itália contemporânea, marcado pelos escândalos de corrupção e pela investigação "Mani Pulite" (Mãos limpas), que arrasou com boa parte da classe política da época. Leia íntegra do texto clicando aqui

CRISE: O LIDE DE TODAS AS REVOLUÇÕES



“Se você tivesse a infelicidade de matar sua amante, eu o ajudaria a esconder seu crime e ainda poderia estimá-lo; mas, caso se tornasse espião, eu fugiria horrorizado pois você estaria adotando a covardia e a infâmia como sistema de vida. Em poucas palavras, é isso o jornalismo.” 
Honoré de Balzac em Um grande homem da província em Paris, 1839.

A cada ostentoso e assertivo discurso de como o jornalismo vem perdendo seu caráter de mediação da Verdade de maiúscula sacralizada, é preciso lembrar de Lucien. Cada vez que um arauto do jornalismo invoca a gênese iluminista, redentora e antiaristrocrática da notícia, é preciso lembrar de Lucien. E sempre quando alguém ressuscita Machado de Assis em sua nobre definição do jornalismo como uma “hóstia social da comunhão pública”, precisamos escutar os ecos não tão distantes de Lucien Chardon, personagem de Balzac que, na primeira metade do século 19, soterrava a ideia de que o jornalismo pudesse ser a nobre e imparcial atividade da mediação entre fatos e pessoas. Precisamos lembrar da saga de Lucien para se tornar um jornalista porque já ali, muito antes da ideia de que a imprensa vive uma grande e “nova” crise ética e financeira, Balzac dava aos donos de jornais a alcunha de “coronéis” e definia o jornalismo não muito simpaticamente como “um abismo de iniquidades, mentiras e traições”. 

Publicado originalmente no Suplemento Pernambucano. Leia íntegra clicando aqui


sábado, 31 de janeiro de 2015

A imprensa no Período Regencial

Este vídeo aborda o nascimento da imprensa, em especial no Brasil. Principalmente sua importância para os Estados constitucionais que estavam surgindo, com todas suas dificuldades.



Nascimento da imprensa
  • A publicidade dos atos do governo é necessária em uma democracia
  • A liberdade de expressão e à informação tornaram-se direitos humanos básicos
  • Os jornais se consolidaram como uma ferramenta para que o povo debater e fiscalizar o governo
Imprensa na política brasileira
  •  A imprensa não é independente da política
  •  Os jornais são criados principalmente por políticos
  •  Ou por alguém próximo a algum político
  •  Entre 1827 e 1844 surgem 64 novos veículos de imprensa
Os pasquins
  • Esses primeiros jornais tiveram poucas edições e poucos colaboradores
  •  Tinham a função de expressar publicamente a opinião daquele que financiava sua impressão
  •  Alguns jornais eram distribuídos em inglês ou francês, para públicos específicos
A política na imprensa
  • Nas páginas dos jornais, tanto da Corte como das províncias, havia um debate político intenso
  •  Os veículos e os jornalistas foram perseguidos por motivações políticas
  •  10% dos deputados escreviam para jornais
  •  O caráter agressivo do debate na imprensa recebia muitas críticas, pois incentivaria a “anarquia”
 A imprensa na política
  • A imprensa, desde o início, alega que expressa a “opinião pública”
  • Usava seu poder para direcionar os trabalhos dos parlamentares
  • Procurava favorecer politicamente aqueles que comungavam com seus interesses
  • Opinião pública torna-se opinião publicada
  • Orientavam o voto de seus leitores
  • E desaconselhavam o voto em certos candidatos
“Opinião pública”
  • Logo em seu início, a imprensa se colocará como porta-voz da população
  • Porém, a imprensa não é neutra, desinteressada
  • A imprensa é uma ferramenta fundamental para o funcionamento da democracia
  • A qualidade da imprensa de um país pode nos dizer a qualidade de sua democracia
  • Quanto mais plural forem os meios de comunicação, mais democrática será a sociedade
Compartilhado do blog do jornalista Luis Nassif 
http://jornalggn.com.br/luisnassif

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

A cooperativa de jornalistas que bateu a concorrência

Formada há dois anos e meio por trabalhadores do extinto jornal Eleftherotypia, esta cooperativa produz o segundo jornal mais vendido em Atenas.

Nuno Moniz e Catarina Príncipe - Esquerda.net

"Efimerida”, ou liberdade de imprensa. É o jornal produzido por uma cooperativa de jornalistas há dois anos e meio. Grande parte dos jornalistas que hoje lá trabalham, e que estiveram no começo deste jornal, faziam parte do Eleftherotypia. Este fechou há alguns anos, entre dívidas de impostos e de empréstimos bancários, e pôs cerca de duas mil pessoas no desemprego. Leia íntegra do texto, publicado originalmente no portal Carta Maior, clicando aqui

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

As apostas para o jornalismo em 2015

06/01/2015 na edição 832
Do Observatório da Imprensa

Washington Post; e Richard Tofel, presidente da ProPublica.
O Nieman Journalism Lab, laboratório de estudos sobre a mídia da Fundação Nieman para o Jornalismo, em Harvard, encerrou 2014 com uma série de artigos com previsões para o futuro do jornalismo – mais precisamente, o futuro em 2015. Foram convocados 65 profissionais que atuam na área para colocar, em artigos, o que acreditam que será relevante neste ano. Entre os autores estão funcionários das mais variadas organizações, como Raju Narisetti, vice-presidente sênior de estratégia na News Corp; Cory Haik, produtora executiva e editora para notícias digitais do

Leia íntegra do texto clicando aqui