Do Portal Imprensa
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Por Alana Rodrigues*
De um lado, um texto ficcional, em primeira pessoa, sem referências a nomes, espaços e tempos. De outro, uma comparação com um personagem de uma novela ao retratar um caso real. A ficção e a realidade são elementos que podem ser utilizados como recurso jornalístico para exercer o direito à crítica ou ao simples fato de narrar uma história. Mas não foi esse o entendimento das autoridades nos casos dos jornalistas Cristian Góes e Dinarte Assunção.
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