Thomas Quick confessou e foi condenado por crimes que não cometeu
O PAÍS ASSISTIU HORRORIZADO ÀS CONFISSÕES E QUICK FOI CONDENADO. O MAIS INCRÍVEL É QUE TUDO ISSO ERA MENTIRA
PATRÍCIA CAMPOS MELLODE SÃO PAULO
Nos anos 1990, o sueco Thomas Quick confessou ter cometido mais de 30 assassinatos. Tornou-se o maior assassino em série da Suécia.
Em sessões de análise no hospital psiquiátrico em que estava preso, ele contou ter mutilado, estuprado e comido pedaços do corpo das vítimas. Durante reconstituições nas cenas do crime, disse à polícia que decepou uma das vítimas, um menino de 11 anos, comeu seus dedos e chutou sua cabeça como se fosse uma bola de futebol.
A Suécia assistiu horrorizada às confissões e Quick foi condenado à prisão perpétua no hospital por oito assassinatos. Mas o mais incrível é que tudo isso era mentira.
Leia íntegra da resenha aqui.
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